Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 13 de abril de 2015

O passado os condena


Em abril de 2000, a Folha de São Paulo publicou depoimentos de pessoas a partir de uma pesquisa encomendada ao Datafolha em que era expressada a esperança em um futuro melhor para o país, principalmente com mais empregos, mais segurança, menos corrupção, mais comida na mesa da população e mais crianças estudando.

Mesmo que o distraído 'Príncipe Privataria' não lembre, mas é fato que a corrupção naquele tempo constituía-se em epidemia horrorosa, agravada pela total falta de remédios governamentais para curá-la. Uma depoente resume muito bem a situação declarando, "O que me dá mais medo é o número de espertos que há neste país. Aqui é sem dúvida o país dos espertos, parece que brota. Cada um querendo ser e ter mais do que o outro, não importa como. Não apenas pessoas importantes, mas também pessoas comuns, que a gente encontra no nosso dia-a-dia, querendo tirar proveito de qualquer coisa".

Mais que um lembrete a ex-governante que espertamente finge-se de esquecido, acho que esse lembrete comprova a inegável melhora do país em vários dos indicadores citados e distantes à época, tais como alimentação, o Brasil foi tirado do mapa mundial da fome pelos governos petistas; foram criados mais de 22 milhões de postos de trabalho também nesse período; e a corrupção está sendo combatida como nunca, conforme até o Barack Obama sabe e comentou na Cúpula das Américas.

Inusitadamente, quando as receitas do pré-sal começam a virar realidade e apontar a perspectiva de financiar maciçamente a educação básica do país, já que estão vinculadas predominantemente a ela e à saúde, justamente os que fracassaram redondamente quando governaram e não solucionaram os problemas citados na referida pesquisa, vêm e tentam depor o atual governo e operar criminosamente essa desvinculação, transferindo tais receitas para os balanços de multinacionais do petróleo. Pode?

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