Beira o ridículo esse papel da almirante de batalhas navais travadas em copos com água
desempenhado por Aécio após as eleições. Parece aquele torcedor que já festejava a vitória quando, no minuto final, o adversário virou o jogo e venceu a partida. Em vez de ir pra casa, agarra-se ao alambrado e fica xingando o vencedor, cego de ódio pela derrota que lhe foi imposta.
Não adianta. Por mais que não aceite a derrota ela é um fato e o vencedor é que vai reinar por mais quatro anos, bastante fortalecido pela hegemonia construída há mais de uma década. Ladrar agora adianta muito pouco por mais que a mídia reacionária que o apoia dê eco a esse ladrar.
Em vez de se preparar melhor pra disputa fica batendo o pé contra o fato consumado, o que vai desqualificando sua performance e o ameaçando de ser colocado na reserva. Ou, muito pior, correndo até o risco de ser dispensado por deficiência técnica. Credo!
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