De acordo com a “Folha”, o falecido senador foi citado em um dos depoimentos prestados por Costa, dentro do processo de delação premiada relativo à Operação Lava Jato, da Polícia Federal.
Aos investigadores da Operação Lava Jato, Costa afirmou que os R$ 10 milhões foram pagos em 2010 a Guerra. O pagamento teria ocorrido depois que a CPI da Petrobrás foi encerrada sem punições, em 18 de dezembro de 2009. O senador era um dos 11 membros da comissão – três integrantes eram da oposição e acusaram o governo de impedir as apurações.
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O ex-diretor declarou que o então presidente do PSDB estava acompanhado do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), a quem chamou em seu relato de “operador”.
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O ex-diretor declarou que o então presidente do PSDB estava acompanhado do deputado federal Eduardo da Fonte (PP-PE), a quem chamou em seu relato de “operador”.
A notícia da participação de um ex-presidente do PSDB nas denúncias de corrupção da Petrobras acerta em cheio a principal manobra política dos tucanos na campanha eleitoral: a de criminalizar o governo do PT a partir da delação de Paulo Roberto Costa.
O tema tem sido usado exaustivamente por Aécio Neves, tanto nos programas eleitorais como em debates com a presidenta Dilma Rousseff. Os depoimentos de Costa, vazados seletivamente durante a campanha do segundo turno, têm sido, até agora, tratados como verdade absoluta pelo PSDB.
Isso significa, portanto, que o envolvimento do nome de Sérgio Guerra no caso também deverá ter o mesmo tratamento.
Isso significa, portanto, que o envolvimento do nome de Sérgio Guerra no caso também deverá ter o mesmo tratamento.
(Leandro Fortes- Agência PT/ Paulo Henrique Amorim- Conversa Afiada/ com informações da FSP e Estadão)
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