Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 26 de julho de 2014

Cínicos e dissimulados


FHC e piguentos afirmam que o palanque de Aécio "é robusto e unido", enquanto o de Dilma é marcado pela desunião. Cinismo pouco é bobagem. Falam como se o escândalo do 'Aécioporto' fosse obra do jornalismo investigativo(?) da imprensa brasileira, ignorando o 'fogo amigo' que vem fazendo um estrago na campanha do trêfego e tropego senador mineiro.

Claro que continuarão tangenciando a questão principal, a briga de foice entre tucanos paulistas e mineiros, sendo pouco provável que algum deles tenha a coragem de abordar a represália paulista contra Aécio, como troco contra o neto de Tancredo Neves, tido e havido como o mentor das denúncias que bagunçaram o coreto de José Serra, em 2010, e deram origem ao best-seller do jornalista Amaury Ribeiro Jr, 'A Privataria Tucana'.

É nesse clima de paz nos pântanos que manterão as aparências e continuarão fazendo papel de trouxas, principalmente quando supões que o eleitorado brasileiro é que é o trouxa.

A última dessa "união" foi o surgimento, no interior de São Paulo, da tal chapa cognominada 'Edualdo', em que a campanha pela reeleição do tucano Geraldo Alckmin ao governo do estado de São Paulo descarta Aécio e adota o pessebista Eduardo Campos, em escancarado flagra de adultério eleitoral contra o companheiro de partido. Pior é a explicação dada pra justificar como esse batom foi parar na cueca dos alckmistas: visa assegurar a realização de um segundo turno. É mais uma cama atirada ao fogo como medida preventiva contra a cornada. Credo!

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