Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

sábado, 26 de julho de 2014

A mentira tem pernas curtas, memória adúltera e compromisso zero com a verdade


Mais uma vez, o panfleto liberal precisa recorrer à empulhação e fazer contorcionismos na vida funcional de Simão Lorota acrescentando-lhe 14  anos de labuta não comprovada para dar verossimilhança à relação patrimônio/carreira do dito cujo. Malabarismo diga-se, com as digitais imundas daquele trapezista escrotal de alcunha planaltina, que faz seus volteios em torno da região escrotal do governador.

É a própria biografia de Jatene na Wikipédia que informa ter ele começado sua vida pública em 1983, portanto, há 31 anos, e não 45 , conforme a vigarice do panfleto, e como secretário do governo Jader Barbalho, de 1983 a 1985. Antes, como declarou o próprio, dava aulas e cantava em bares na noite belenense, sem que se tenha notícia do lançamento de qualquer hit, qualquer sucesso musical que justificasse o crescimento patrimonial apenas como fruto da atividade profissional.

Repita-se o dito anteriormente neste blog: o governador não precisa condicionar a apresentação pública de seu patrimônio a atitude semelhante do filho de Jader. Faria muito bem à sua biografia apresentar seu patrimônio independente de qualquer confronto. Também em nada ajuda a defesa de sua honradez ficar nas mãos desse jornalixo despido de qualquer credibilidade e recorrente à distorção dos fatos. Basta o governador vir a público e mostrar que todos os imóveis adquiridos na área que possui o metro quadrado mais caro do mercado imobiliário paraense e mostrar os documentos de como isto se deu.

Da forma como está posta essa polêmica, mais cria dúvidas do que gera certezas e indica ao eleitor, ao cidadão, que a razão só favorece os contendores a quando do levantamento das suspeitas em relação ao adversário. No entanto, quando se trata de apresentar a defesa, o melhor é tampar as narinas tal é a quantidade de incertezas que gera, como se entrasse em cena aquele demônio enganador de que falava o filósofo René Descartes. Credo!

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