O fazendeiro Décio José Barros Nunes, mais conhecido como Delsão, foi condenado na noite desta terça-feira (29) a 12 anos de prisão pelo assassinato do líder sindical José Dutra da Costa, o Dezinho, em novembro de 2000.
O réu já havia sido preso na época do assassinato, mas foi posto em liberdade. Segundo a defesa, ele vai recorrer da decisão. Sendo assim, Delsão permanecerá em liberdade até o julgamento do caso em todas as instâncias.
Este é o terceiro julgamento do assassinato do sindicalista. O acusado Wellington de Jesus da Silva foi preso logo após o crime e condenado a 27 anos de prisão em 2006. No entanto, ele fugiu da prisão em 2007 e segue foragido. Já em outubro de 2013, outros dois acusados, Domínio de Souza Neto e Lourival de Souza Costa, foram absolvidos.
Dezinho era presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondon do Pará e lutava pela reforma agrária na região. De acordo com entidades ligadas aos direitos humanos ele foi assassinado após denunciar práticas de trabalho escravo por fazendeiros da cidade.
(Brasil de Fato)
O réu já havia sido preso na época do assassinato, mas foi posto em liberdade. Segundo a defesa, ele vai recorrer da decisão. Sendo assim, Delsão permanecerá em liberdade até o julgamento do caso em todas as instâncias.
Este é o terceiro julgamento do assassinato do sindicalista. O acusado Wellington de Jesus da Silva foi preso logo após o crime e condenado a 27 anos de prisão em 2006. No entanto, ele fugiu da prisão em 2007 e segue foragido. Já em outubro de 2013, outros dois acusados, Domínio de Souza Neto e Lourival de Souza Costa, foram absolvidos.
Dezinho era presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Rondon do Pará e lutava pela reforma agrária na região. De acordo com entidades ligadas aos direitos humanos ele foi assassinado após denunciar práticas de trabalho escravo por fazendeiros da cidade.
(Brasil de Fato)
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