Mal terminou mais um dos vários períodos de dolce far niente de Simão Lorota, dessa vez catado lá pelas bandas do Catar, e o papelucho tucano e reacionário que se diz liberal já anuncia que Simão "fará uma viagem em caráter particular", como se as feitas em caráter público tivessem gerado algum benefício ao distinto público.
A Assembléia Legislativa, que autoriza essas viagens e deveria constitucionalmente cobrar o relatório dessas viagens parece ignorar solenemente a segunda parte da exigência, ou, se cobra, guarda pra si o resultado.
De prático, mesmo, apenas a compulsão lorótica pelo aeroporto enquanto o estado afunda nas mazelas exacerbadas por um governante omisso, displicente e incapaz predicados altamente negativos mas transformados em virtudes, por conta de uma parcela mercenarizada da mídia local, muito mais interessada em seus lucros empresariais do que em mostrar à população a roubada que se meteu ao escolher como governante um político tão nefasto. Lamentável!
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