Em 18 leilões, governo federal apurou, em 2013, R$ 80,3 bilhões em investimentos para os próximos 35 anos em setores estratégicos da infraestrutura: petróleo, gás, energia, portos, aeroportos e estradas; balanço do Ministério da Fazenda destaca que maior parte dos investimentos ocorrerá nos próximos cinco anos; sucesso das concessões se deu debaixo de acusações de que presidente Dilma Rousseff estaria rompida com empresários
247 – Transcorrido debaixo de críticas a respeito do modelo adotado pelo governo e pelas regras adotadas para os leilões, o certo é que o programa federal de concessões no setor de infraestrutura vai representar um total de investimentos na economia de R$ 80,3 bilhões nos próximos 35 anos. Isso vai acontecer em torno dos resultados de 18 leilões disputados no ano passado, quando o governo repassou negócios ou constituiu parcerias nos setores de petróleo e gás, transporte, energia elétrica e portos. Um balanço das concessões ocorridas no ano passado foi divulgado pelo Ministério da Fazenda nesta sexta-feira 10, em Brasília.
O Campo de Libra, do pré-sal, os aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG), 4,25 mil quilômetros de rodovias e cinco portos foram licitados pelo governo e arrematados pela iniciativa privada, muitas vezes em parcerias com estatais como a Petrobras e a Infraero.
O Ministério da Fazenda destacou que a maior parte dos R$ 80,3 previstos tem de ser aplicada em projetos e obras já nos próximos cinco anos.
Petróleo e Gás terão R$ 6,9 bilhões em investimentos. Aeroportos demandarão R$ 7 bilhões. A previsão para o setor de energia é de R$ 26,6 bilhões, dos quais R$ 8,7 bilhões em linhas de transmissão. O campeão é o setor rodoviário, com projeção para R$ 28, 7 bilhões. O de menor investimento, ainda assim bilionário, será o setor portuário, com previsão de R$ 2,4 bilhões.
Acusada em diferentes momentos do ano passado de não ter diálogo com os empresários, a presidente Dilma mostrou com os resultados do programa de concessões que a crítica tinha muito mais de fofoca do que de que verdade. Ela coordenou pessoal o estabelecimento de regras para os leilões e acompanhou de perto a realização de cada um deles. O governo foi atacado por, supostamente, improvisar no estabelecimento de regras, mas as fórmulas se mostraram rentáveis para os cofres público.
Quanto ao modelo, na mesma direção do que queria o governo, estatais mantiveram forte presença em setores considerados estratégicos, como petróleo e aeroportos. A presidente Dilma e seu governo saíram fortalecidos dos leilões de concessões.
O Campo de Libra, do pré-sal, os aeroportos do Galeão (RJ) e Confins (MG), 4,25 mil quilômetros de rodovias e cinco portos foram licitados pelo governo e arrematados pela iniciativa privada, muitas vezes em parcerias com estatais como a Petrobras e a Infraero.
O Ministério da Fazenda destacou que a maior parte dos R$ 80,3 previstos tem de ser aplicada em projetos e obras já nos próximos cinco anos.
Petróleo e Gás terão R$ 6,9 bilhões em investimentos. Aeroportos demandarão R$ 7 bilhões. A previsão para o setor de energia é de R$ 26,6 bilhões, dos quais R$ 8,7 bilhões em linhas de transmissão. O campeão é o setor rodoviário, com projeção para R$ 28, 7 bilhões. O de menor investimento, ainda assim bilionário, será o setor portuário, com previsão de R$ 2,4 bilhões.
Acusada em diferentes momentos do ano passado de não ter diálogo com os empresários, a presidente Dilma mostrou com os resultados do programa de concessões que a crítica tinha muito mais de fofoca do que de que verdade. Ela coordenou pessoal o estabelecimento de regras para os leilões e acompanhou de perto a realização de cada um deles. O governo foi atacado por, supostamente, improvisar no estabelecimento de regras, mas as fórmulas se mostraram rentáveis para os cofres público.
Quanto ao modelo, na mesma direção do que queria o governo, estatais mantiveram forte presença em setores considerados estratégicos, como petróleo e aeroportos. A presidente Dilma e seu governo saíram fortalecidos dos leilões de concessões.
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