O editorial da gangue midiática oficiosa da lorototcracia é um primor de empulhação e delinquência. Acusa todo mundo que classificou de político o julgamento do inventado 'Mensalão' de má fé, aí incluídos até a OAB e os mais renomados juristas do país, alguns até citados indevidamente em votos de ministros do STF. Centra fogo no fato da renúncia do deputado Pedro Henry, que recorreu ao insttituto do embargo infringente, sem ter obtido a votação mínima exigida em plenário para tal, mas omite convenientemente que o delator do processo, o malfeitor Roberto Jefferson, está solto há um mês, enquanto José Genoino, cuja doença foi atestada ser mais grave, foi imediatamente trancafiado e só liberado à prisão domiciliar provisória após constatação dessa gravidade.
Também omite o fato mais importante da semana ora finda, o repto do deputado petista João Paulo Cunha ao carcereiro Joaquim Barbosa a respeito da vaga acusação de peculato. Se fosse sério, claro que esse papelucho transcreveria ao menos aquilo que consta da posição pública de Barbosa, no entanto, como o propósito é meramente manter a opinião pública sob o triunfo da vigarice, não há qualquer argumento apresentado, assim como qualquer referência à origem do dinheiro que remunerou a empresa de Marcos Valério ter sido repassada, entre outros, pela Rede Globo.
Mais adiante, o desnudamento total desse modo delinquente de fazer jornalixo sob patrocínio do dinheiro público. O desespero em noticiar o fato mais importante divulgado ontem, que o governo de Simão Lorota é reprovado por mais de 75% dos paraenses, sem citar isso, fez com que o registro desse fato fosse embaralhado em um mapa de cores mortas, secundado por um título de matéria publicada abaixo, anunciando que 39% dos paraenses aprovam o modo de governar de Simão.
É o ápice da mais promíscua relação entre agente público e privado estampado nas páginas de um jornal deslavadamente mentiroso e despido de qualquer pudor na exposição dessa relação de lupanar. Lamentável!
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