4/5 dos paraenses reprovam a pífia administração de Simão Lorota

Não precisou um ano de mídia contra para que o desastrado governo de Simão Lorota fosse avaliado pelo que produziu: incompetência gerencial, a ponto de passar todo o primeiro ano de governo inventando artifícios para acomodar áulicos nos diversos cabides de emprego em que transformou as secretarias; péssima condução das políticas públicas, centralizando as principais em apenas um programa, o Pro-Paz, ainda assim, desvirtuado, pois perdeu seu caráter interativo com a sociedade em áreas fundamentais como saúde e segurança, sendo famigeradamente transformado em mero tirador de documentos e outros atendimentos eleitoreiros em praça pública. Pra piorar, tudo sob o comando 'fulgaz' da filha do governador, o que levou a rebatizarem esse símile degradado de 'Pro-Pai'; redução drástica da participação do investimento público no desenvolvimento econômico, MEIO PICOLÉ per capita; total indigência na busca de alternativas e parcerias que integrassem o Pará em ações do governo federal na área de infraestrutura, ao nomear o senador e ex-detento não totalmente ressocializado Flexa Ribeiro seu porta-voz parece mais torcer contra do que querer que obras fundamentais nos alcancem e contribuam para o nosso desenvolvimento, que o digam a extensão da ferrovia Norte/Sul e Hidrovia Araguaia/Tocantins, frutos do total alheamento governamental na sua conquista, entre outros desastres que acabam refletindo nos rsultados obtidose e que nos fazem tristes campeões em rankings como possuir o município com pior IDH do país; a pior avaliação de suas escolas; abrigar lugares campeões em violência; pior renda per capita do país e por aí vai o resultado prático de três anos de lorotocracia.
Pior  é constatar que isso não ocasionará mudança de rumos, de atitude e cobrança de maior operosidade dos seus secretários, mas, como tem sido até aqui, resultará em mais dinheiro para sua mídia oficiosa cair em campo para mitigar os efeitos políticos dessa condição em que Simão foi flagrado, o de 5º governante mais mal avaliado do país. Com efeito, essa porretada abre a possibilidade de vários de seus aliados por conveniência vislumbrarem outras alternativas a esse barco à deriva. Sem prestígio político e sem aliados fortes o sinal amarelo vai avermelhando e a tarefa de vender os feitos desse governo virtual ficando mais espinhosa.
Por ora, pode-se afirmar que a mídia do 'coronel' Barbalho terminou o primeiro tempo dessa partida vencendo com um placar folgado a mídia oficiosa do governador. Resta saber se terá fôlego e plano tático suficientes para garantir a vitória até o final da partida. Para tal, terá que saber resistir o jogo de abafa que o desespero de Simão o fará adotar pra tentar reverter o resultado. De qualquer modo, três anos após entrar em campo com aquilo que alardeava ser um timaço, constata-se por sua atuação medíocre que está longe de evitar a iminente derrota dos loróticos. Tá ficando bom!