Claro que se trata de alguém com conhecimento das pedras, pois é alguém que passou anos recebendo jetons da SABESP, a companhia das águas do estado São Paulo, mesmo residindo em Recife(PE). Depois, a um ano das eleições, transfeiru seu domicílio eleitoral para o estado que sustentava seu parasitismo e hoje é deputado federal por São Paulo, assim como foi beneficiário do jeton/propina que lhe pagava o consórcio que detinha o monopólio da coleta de lixo no Distrito Federal e que, quando viu contrariados seus interesses, mandou filmar a farta distribuição de propinas entre os comparsas do mega larápio José Roberto Arruda, à época, governador do DF.
Como se constata, o salafrário Freire fala de cátedra, porém, só o faz porque a justiça de compadrio, largamente vigente no país, fecha os olhos para seus malfeitos e ainda permite que detenha mandato parlamentar, bem como faça cara de indignado quando algo o contraria. Cara de pau!

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