Ao que parece, tudo que não terá na comissão do Feliciano é respeito a direitos fundamentais, principalmente o livre e democrático de protestar. Curioso é que quanto mais artistas se engajam na campanha para apeá-lo, mais ele se declara fortalecido.
Lamentavelmente, depois de ver esses programas policialescos exibidos diariamente pela mídia estigmatizar a defesa dos direitos fundamentais da pessoa humana, vimos agora um alienígena das causas das minorias discriminadas assumir a direção desse tradicional espaço de debate exatamente para tirar tais temas de pauta, ou para dar um matiz reacionário à essa discussão. Resta fazer uma espécie de 'ocuppy' no Congresso Nacional e ver até onde vai a petulância desse ser vindo das trevas com a finalidade de obscurecer o debate.
Se deixar pra lá, a postura desse débil mental sairá fortalecida e a importância daquela comissão nunca mais será a mesma, isto significando mais um desserviço do parlamento brasileiro à nossa frágil democracia.
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