“Nesta sala eu já assinei vários atos, já tive a honra e a alegria de participar em vários e importantes lançamentos para o país e diferentes setores sociais do Brasil. Mas nenhum deles têm a força simbólica, a marca histórica e o efeito imediato desse ato que eu hoje assino. Com ele, o Brasil vira uma página decisiva na nossa longa história de exclusão social. Nessa página está escrito que mais 2,5 milhões brasileiras e brasileiros estão deixando a extrema pobreza”, destacou Dilma.A presidenta ainda ressaltou que os 2,5 milhões beneficiados com a medida são os últimos já incluídos no Cadastro Único para Programas Sociais que deixam a pobreza extrema. Estima-se que ainda existam 700 mil pessoas fora do cadastro. Por isso, Dilma ressaltou a importância da busca ativa, que foi estabelecida em junho de 2011 e já encontrou outras 791 mil famílias com esse perfil.
“Só pode celebrar um feito como o de hoje um país que teve a capacidade e a competência anterior de construir a tecnologia social mais avançada do mundo. (…) Nós começamos, em 2003, no governo do presidente Lula, quando unificamos programas sociais precários que até então existiam. Em seguida, nós incluímos milhões de pessoas no cadastro do Bolsa Família. E elas passaram a receber um rendimento mensal. (…) Por isso a gente sempre fala em busca ativa. É necessário encontrá-los. O Estado não deve esperar que esses brasileiros batam a nossa porta para nós os encontremos”, afirmou.
(Blog do Planalto)
4 comentários:
E as prometidas reformas estruturais, quando virão?
O PT e seu governo perderam qualquer capacidade de representar uma alternativa popular para o Brasil, uma vez que aceitam e contribuem para a eleição de corruptos para a presidência do legislativo brasileiro.
Isso é bom que se diga, caro blogueiro!
Corruptos eleitos pelo povo, anônimo das 15:27, em alguns casos até contando com a simpatia daqueles que os execram em Brasília, mas não se posicionam regionalmente contra por pura conveniência.
A condução do PMDB à presidência de ambas as casas é justificada por petistas e governistas em geral em termos da manutenção da famosa “governabilidade”. Mas para que, se os fins que a justificavam se mostraram inexistentes na agenda do atual governo?
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