Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Desmentindo a escalada da F(a)olha, IPC-S semanal diminui

O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), medido pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV), ficou em 0,55% na segunda prévia de fevereiro. A taxa é 0,33 ponto percentual menor do que a registrada na última apuração e foi influenciada, principalmente, pelo grupo habitação (de -0,59% para -1,25%).
A queda nesse grupo reflete a diminuição do valor cobrado na tarifa de energia elétrica nas residências (-9% para -13,39%). Também houve recuo em vestuário (de 0,06% para -0,03%), puxado pelo valor dos calçados (de 0,15% para -0,03%).
Dos oito grupos pesquisados, dois apresentaram redução, três tiveram decréscimos, um manteve-se estável e dois indicaram alta. No grupo alimentação a taxa passou de 2,2% para 1,86% com destaque para a diminuição no ritmo de alta das hortaliças e legumes (de 21,41% para 17,17%).
Em saúde e cuidados pessoais, a alta de 0,37% é a mesma registrada na última pesquisa, consequência da oscilação em baixa dos artigos de higiene e cuidados pessoal (de -0,3% para -0,13%) e do aumento em velocidade mais baixa no segmento hospitais e laboratórios (de 1,4% para 0,28%).
Em educação, leitura e recreação (de 2,98% para 1,97%), o decréscimo está associado aos cursos formais (5,68% para 3,25%). No grupo despesas diversas (de 4,1% para 2,84%) houve acomodação dos preços dos cigarros (de 8,51% para 5,51%).
Já no grupo transportes ocorreu elevação (de 0,52% para 0,7%) provocada pelo reajuste no valor da gasolina (de 1,23% para 2,34%). O mesmo movimento foi constatado em comunicação (de 0% para 0,1%). Neste caso, a ligeira alta foi causada pela correção na tarifa de telefone residencial (0% para 0,32%).
Os maiores impactos inflacionários foram provocados pelo tomate (de 39,44% para 30,5%); refeições em bares e restaurantes (de 1,09% para 1,5%); cigarros (de 8,51% para 5,51%); gasolina (de 1,23% para 2,34%) e empregada doméstica mensalista (de 1,96% 1,84%).
(Agência Brasil)

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