Jorge Paz Amorim

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Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

domingo, 13 de janeiro de 2013

O jornalixo 'al caponizado' de Elio Gaspari

Se escolhesse melhor suas companhias, Elio Gaspari daria mais atenção ao que escreve Janio de Freitas e pautaria seus escritos pela cautela, não sentenciando quem tem a seu favor argumentos sólidos que ainda podem mudar os rumos daquilo que até aqui foi decidido pelo STF. Ou, faria como fez Olívio Dutra, ao ressaltar que sua divergência é questão de opinião.
No entanto, Gaspari optou pela outra 'patota', formada por Merdoval, Urubóloga e o jagunço das Alagoas que mete a bodurna em quem seus patrões mandam, no pior estilo às favas os escrúpulos de consciência.
Na verdade, Gaspari faz parte dessa patota, apesar de algumas vezes dissimular com inegável esperteza esse fato quando serve algumas homeopáticas doses de homenagens do vício à virtude, como se aquilo significasse postura altiva. Não é. E nem é preciso lembrar das velhacarias apologéticas a um ditador, ou o comportamento afrontoso a verdade dos fatos, no caso dos pugilistas cubanos.
Em 2010, antes de entrarmos no período eleitoral estabelecido pelo calendário previsto na legislação, Elio enjambrou estapafúrdia exaltação à uma inusitada gerontocracia política, enquanto critério mais seguro na escolha do sucessor de Lula. Citando os exemplos dos "inexperientes" Jango, Janio e Collor como provas do insucesso dos mais jovens, todas as vezes que a eles se recorreu para presidir o país. O final desse enredo é do conhecimento de todos, com a população ignorando tal conselho e elegendo Dilma Rousseff, pois percebeu que aquela devoção gerontocrática não passava de deslavado apelo à escolha do setentão candidato tucano, de resto, tão idoso quanto repudiado pelo povo brasileiro, por todo seu histórico de malfeitos políticos, vistos como virtudes apenas por essas gangues midiáticas que nutrem um profundo desprezo pelo conjunto da população brasileira.

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