Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 2 de janeiro de 2013

Câmara dos EUA ratifica acordo feito no Senado.

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, celebrou, na noite desta terça-feira, a aprovação pelo Congresso de acordo que põe fim à ameaça do abismo fiscal, mas ressaltou que a lei é “apenas um passo em meio ao esforço mais amplo” para lidar com questões fundamentais do país, como o déficit e o endividamento público.
Obama disse que “por falta de tempo” não foi possível aprovar um acordo mais abrangente. Ele agradeceu aos líderes dos partidos Democrata e Republicano pela aprovação do acordo no Senado e na Câmara dos Representantes.
“Esta lei é apenas um passo em um esforço mais amplo para fortalecer a nossa economia e ampliar as oportunidades para todos. O fato é que o déficit ainda é muito alto e estamos investindo ainda muito pouco no que é necessário para que a economia cresça tão rápido quanto deveria”, disse Obama.
De acordo com a Secretaria do Tesouro, os Estados Unidos atingiram seu limite de endividamento na segunda-feira e foram adotadas medidas especiais para evitar que o país fique insolvente até que o teto da dívida possa ser elevado.  Apesar do agradecimento direto aos republicanos pela  aprovação do acordo para superar o abismo fiscal, Obama fez um alerta sobre o risco de disputas partidárias desgastantes em matérias de finanças públicas.
“Podemos negociar sobre muitas coisas, mas não podemos deixar de pagar as contas que já acumulamos”, disse Obama, em pronunciamento após a aprovação da lei pela Câmara dos Representantes. “O processo atribulado das últimas semanas trouxe incerteza aos negócios e deixou os consumidores menos confiantes.”
“Se o Congresso se recusar a dar ao governo dos Estados Unidos a capacidade de pagar as suas contas em dia, as consequências para a economia global seriam catastróficas – muito piores do que o impacto do abismo fiscal”, alertou Obama, parecendo antecipar os desafios políticos à frente, relacionados à elevação do teto do endividamento. “As pessoas se lembram de 2011, a última vez em que houve essa ameaça e a recuperação econômica foi colocada em risco”, observou o presidente. “Não podemos voltar a esse caminho”, acrescentou.
“O acordo de hoje transforma em lei um princípio que permanecerá em vigor enquanto eu for presidente: o déficit precisa ser reduzido de forma balanceada e todos devem contribuir de forma justa; é como a economia funciona melhor, é como cresceremos”, afirmou.
(Valor Econômico, com agências internacionais)

Um comentário:

Anônimo disse...

Seu na Ilharga, o Zenaldo começou sua gestão já fazendo marketing, com a tV Liberal e o saco do Rominho ao lado. O cara vai vestido para as baixadas pra fazer a limpeza dos canais, coisa que até o ladrão do Dudu fez no primeiro dia de governo, e ganha manchete do jornal Liberal da TV, com direito a entrevista e imagens dos canais fétidos. Égua, se continuar assim, amanhã se o Zenaldo der um peido ou um arroto lá estará a TV e o jornal Liberal para fazer a "cobertura", movida a milhões de motivos. Começou mal o governo do PSDB.