Teve duração liliputiana a megalômana projeção liberal/fiepana. Antes dos investimentos que "vão bater na casa dos R$130 bilhões", a retração evidente do investimento no Pará, com sérias repercussões nas receitas estaduais, ocasionando mais decretos de contenção de gastos; antes dos "160mil empregos diretos", que devem ser gerados até 2016, a queda das taxas de empregos com carteira assinada.
Ou seja, fora alguns empreendimentos da construção civil e da atividade mineral, nossa economia continua altamente dependente da realização das obras do PAC, bem como dos programas sociais do governo federal. E olhe lá, pois algumas iniciativas que estão ao alcance do governador, como a luta pela aceleração da construção da ALPA, são tratadas por S. Excia. com um desdém criminoso. Lamentável!
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