
Na verdade, trata-se de uma opção preferencial pelo sistema de compadrio como parâmetro administrativo. Se quisesse ser eficiente, Lorota podia muito bem reduzir os salários dos 410 assessores especiais, quadro composto por famílias inteiras de políticos ligados a Simão, e que ganham em média R$5000,00; em vez de retirar a gratificação, que fica entre R$70,00 e R$700,00, de uns 500 professores cujo único "pecado" é fornecer um conteúdo programático aos alunos do 3º ano do ensino médio além daquilo que a escola normalmente ofereceria, e que colocaria esses alunos em desvantagem com os das escolas privadas, na disputa por uma vaga nas universidades. Lorota não aceita esse descalabro orçamentário e está tentando impor sua austeridade de fancaria, como sempre, em prejuízo dos mais necessitados e em defesa dos privilégios do seu séquito de áulicos. Credo!
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