Como o relatório final do deputado Odair Cunha(PT-MG) indicia o prevaricador Roberto Gurgel; o quadrilheiro Marconi Perillo; o editor principal da Veja/Bandida, Carlos Cachoeira; e o editor/puxa-saco, Policarpo Jr., entre outros, a oposição "fraquinha" fez de tudo para que o dito relatório não fosse lido e assim continue a caça as bruxas como a artimanha que prega o moralismo seletivo, através do PIG, que criminaliza petistas e faz de salafrários como o biltre Roberto Freire paladinos da moralidade.
Evidentemente uma CPI, enquanto um instrumento do Poder Legislativo, não prende, não mata nem esfola. Apenas denuncia aos orgãos competentes tudo aquilo que apurou e sistematizou em relatório, este fruto de de um trabalho conjunto, embora sob a cordenação de um parlamentar, por sinal, escolhido em votação. Nesse sentido, aquilo que o deputado Odair Cunha queria ler hoje e não pode, e talvez nem consiga ler amanhã, já que a oposição demonstra estar disposta a tudo para fazer uma operação abafa, não é a conclusão definitiva da CPMI, podendo ser alterado de acordo com a vontade da maioria.
Portanto, não querer ao menos ler o relatório sob a desculpa de que se trata de uma peça que apenas faz retaliação é atitude de quem adora acusar mas sente-se acima da lei. Paciência. Não é a primeira vez. Mensalão Tucano, caso Alstom, Lista de Furnas, Operação Satiagraha, Operação Castelo de Areia, Privataria Tucana são apenas algumas das tenebrosas transações feitas sob a batuta criminosa dos tucanos que estão abafadas, algumas até sob risco de prescrição simplesmente por aqueles que em determinadas situações exigem precisão cirúrgica no exame de denúncias, em outras, monstruosamente encenam o papel de vítimas de eventual retaliação e fazem triunfar a impunidade, exatamente pela falta de apuração.
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