Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Mega larápio pego na mentira

Quer dizer que o mega larápio Mario Couto pegou um comparsa e colocou como se fosse emissário do juiz que decretou a indisponibilidade dos bens públicos que ele, Mário, pilhou? Se for assim, retiro o que disse a respeito da expertise delinquente do senador tucano, quando o comparei com Al Capone. Na verdade, seu ardil primário não seria chancelado nem pelo finado "Zequinha da Estrada Nova" que, segundo reza a lenda, tinha lá seus códigos de conduta e muito do que fez ainda hoje faz parte do rol de  velhacarias que ainda se vê por aí.
Pelo visto, Couto foi pego na mentira e terá muito a explicar à justiça, antes de qualquer audiência que venha a ter com o irascível Joaquim Barbosa, aliás, de quem se espera que trate o gatuno em tela com a mesma veemência com que demonstra tratar a corrupção. De qualquer modo, percebe-se que o cerco contra Couto vai se fechando à medida que o caso vai ganhando repercussão nacional. Não é por espírito público que ele tenta deseperadamente falar com Barbosa, na vã crença de tirar o foco de si e dirigi-lo a Jader Barbalho. No entanto, como diria um impagável comentarista esportivo, "Uma coisa é uma coisa e outra coisa é outra coisa." E a coisa que precisa ser imediatamente analisada é que um senador da República furtou, foi indiciado, punido com a indisponibilidade de seus(?) bens e defendeu-se armando uma canalhice contra o juiz que cumpriu seu dever funcional. Cadeia para o salafrário, já!

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