Pressionada pela OAB, Belo Monte contrata Ophir
Em 2011, Ophir já havia colocado pressão sobre as obras, ao defender que elas fossem paralisadas até cumprir "as condicionantes" para a execução do projeto. Quinze dias depois da audiência pública de Brasília, ocorrida em 9 de abril, o presidente da ordem passou a ser prestador de serviços do empreendimento que atacou.
O valor do contrato não foi divulgado e Ophir defende sua legalidade. Segundo ele, a decisão da ordem de discutir as obras "nada tem a ver" com o contrato fechado entre seu escritório de advocacia e o consórcio. "Nunca confundi as questões profissionais do escritório com a atuação na ordem", defendeu, segundo a Folha de S.Paulo.
Apesar de não haver impedimento legal para a contratação, um ex-presidente da OAB ouvido pelo jornal, não identificado, criticou a negociação. Segundo ele, é como se um procurador da República fosse contratado por um investigado de uma acusação da qual ele é responsável.
3 comentários:
AQUELA VEHA MANIA DE CRIAR DIFICULDADES PARA VENDER FACILIDADES.COISA TÍPICA DE MAFIOSOS.
É o mesmo que botar a raposa para tomar conta do galinheiro. Farsantes!
esse tal de ofirzinho é cínico, de mau caráter, desonesto e safado.
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