Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 6 de agosto de 2012

De ficantes, namorados, noivos e casados.


Enquanto tucanos parecem querer consolidar a dobradinha com os pemedebistas em 2014, já agora, anunciando uma chapa com Simão e Helder de vice, rifando o pepessista Helenilson Pontes, pemedebistas preferem esperar o desfecho de 2012, medindo a força que cada legenda acumulará agora, para só então posicionar-se para o futuro mias distante. Pelo menos é o que aponta o ânimo de escrevinhadores subordinados ao barbalhismo, sempre um "politicômetro" a indicar o que pensa o "coronel".
Faz sentido, pois o PSDB tende a ter um desempenho nacional, nas eleições que se avizinham, bem abaixo do obtido em 2008, embora, no Pará, onde controla a máquina governamental, possa vir a representar exceção. No entanto, nos maiores colégios eleitorais do estado, curiosamente PMDB e PSDB estão em campos opostos. Não que isso represente necessariamente ruptura, mas pode significar enfraquecimento do governador nas tratativas, principalmente se, em Ananindeua, houver a "zebra" sonhada por Helder Barbalho, pouco provável, porém, ninguém ganha eleição antes da apuração.
Assim, essa postura pendular do PMDB tende a aumentar a angústia tucana, que depende fundamentalmente dessa parceria para tornar real a possibilidade de recondução de Simão. Sem essa parceria, seria mais um estado onde os tucanos experimentariam seu encolhimento. Vale dizer: "pefelização" de seu significado histórico. Credo!

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