Reprovados

O que chama a atenção nesse listão dos fichas sujas, seção Pará, divulgado ontem pelo Tribunal de Contas da União, impedidos de disputar eleições pelos próximos seis anos, é a presença de dois ex-reitores da Universidade Federal do Pará e o atual do Instituto Federal Tecnológico do Pará, que queria eleger seu sucessor na marra e o Ministério Público Federal impediu.

Se estão inelegíveis é porque não andaram fazendo bom uso daqueles recursos que as comunidades universitárias empenham-se, através de greve, em aumentar certamente tendo em vista a melhora da qualidade do ensino atualmente ministrado em nossas universidades públicas, e não para eventuais desvios que a sociedade repudia e a lei condena.