Curioso é que, quando o controle acionário da Vale foi vendido por FHC e quadrilha, em maio de 1997, pela bagatela de R$3,3 bilhões( hoje vale por baixo 60 vezes mais), "atribuiu-se valor zero às suas imensas reservas de minério de ferro, capazes de suprir a demanda mundial por 400 anos"- (Amaury Ribeiro Jr.).
Agora, Simão Lorota descobre a existência de parte dessas reservas no Pará e tenta tirar uma casquinha da "bolada" que a Vale fatura, porém, da forma mais desastrada possível, posto que sua medida corre sério risco de ser derrubada em instância superior da justiça.
Enquanto isso, não move uma palha para fazer acelerar as obras da fábrica que aquela mineradora está construindo para verticalizar esse minério e assim fomentar a atividade industrial dentro das fronteiras paraenses, resultando disso um desenvolvimento econômico que gere empregos de melhor qualidade e mais renda ao povo paraense. Apesar das aparências, como bom tucano, Simão contenta-se com migalhas. Lamentável!
Nenhum comentário:
Postar um comentário