Jorge Paz Amorim

Minha foto
Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Dadá livre


A Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (TRF1) decidiu hoje (4), por unanimidade, conceder habeas corpus ao sargento da Aeronáutica Idalberto Matias de Araújo, conhecido como Dadá.

O militar é apontado como um dos integrantes de organização liderada pelo empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e participaria das atividades de espionagem do grupo.

Com isso, o próximo final de semana daqueles integrantes do PIG que estavam orfãos de suas fontes jornalísticas deve bombar com suas costumeiras reporcagens candentes. Égua!

3 comentários:

Fátima Duarte Gonçalves disse...

Mas como escreve o Emir na Agência Carta Maior: a revista (?) Veja perdeu sua principal fonte oficial (Demóstenes) e sua principal fonte não-oficial (Cachoeira). Agora só restou à revista e aos integrantes do PIG tentar um último golpe: atacar Lula. E a escolha de Gilmar Mendes para o serviço faz todo o sentido neste verdadeiro conluio de desesperados. Afinal, Mendes é o homem para quem um outro ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, disse: "Vossa Excelência não está nas ruas, está na mídia destruindo a Justiça desse país. Me respeite porque o senhor não está falando com seus capangas do Mato Grosso”. Capangas? Um ministro do Supremo com capangas? O Mendes viajou várias vezes com Demóstenes, de quem era um dos interlocutores prediletos. A relação entre ambos é forte. E vem de longe. Em 2008, quando Mendes presidia o Supremo, a PF já estava chegando perto de Cachoeira. De repente, vem a revista Veja (Veja, sempre Veja) e traz uma notícia “bombástica”: o Supremo está sendo espionado. As fontes? Demóstenes e Gilmar Mendes. Nunca houve um áudio sequer que desse crédito ao grampo. Entretanto, Veja fez manchete. Mas justificado pelas suspeitas nunca provadas de que estaria sendo espionado, Mendes contrata para ser seu consultor de contra-espionagem, um ex-agente da ABIN chamado Jairo Martins. Sabem que é Jairo Martins? Ele mesmo, o homem apontado pela Polícia como um dos principais operadores do esquema de... Cachoeira, o araponga do bicheiro. Não por acaso, em Brasília, já se diz que entre Cachoeira e Mendes há pelo menos um dado comum incontestável: ambos utilizavam o mesmo personal-araponga. E todos eles abasteciam e abastecem a Veja e o PIG.

Fátima Duarte Gonçalves disse...

Mas como escreve o Emir na Agência Carta Maior: a revista (?) Veja perdeu sua principal fonte oficial (Demóstenes) e sua principal fonte não-oficial (Cachoeira). Agora só restou à revista e aos integrantes do PIG tentar um último golpe: atacar Lula. E a escolha de Gilmar Mendes para o serviço faz todo o sentido neste verdadeiro conluio de desesperados. Afinal, Mendes é o homem para quem um outro ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, disse: "Vossa Excelência não está nas ruas, está na mídia destruindo a Justiça desse país. Me respeite porque o senhor não está falando com seus capangas do Mato Grosso”. Capangas? Um ministro do Supremo com capangas? O Mendes viajou várias vezes com Demóstenes, de quem era um dos interlocutores prediletos. A relação entre ambos é forte. E vem de longe. Em 2008, quando Mendes presidia o Supremo, a PF já estava chegando perto de Cachoeira. De repente, vem a revista Veja (Veja, sempre Veja) e traz uma notícia “bombástica”: o Supremo está sendo espionado. As fontes? Demóstenes e Gilmar Mendes. Nunca houve um áudio sequer que desse crédito ao grampo. Entretanto, Veja fez manchete. Mas justificado pelas suspeitas nunca provadas de que estaria sendo espionado, Mendes contrata para ser seu consultor de contra-espionagem, um ex-agente da ABIN chamado Jairo Martins. Sabem que é Jairo Martins? Ele mesmo, o homem apontado pela Polícia como um dos principais operadores do esquema de... Cachoeira, o araponga do bicheiro. Não por acaso, em Brasília, já se diz que entre Cachoeira e Mendes há pelo menos um dado comum incontestável: ambos utilizavam o mesmo personal-araponga. E todos eles abasteciam e abastecem a Veja e o PIG.

Fátima Duarte Gonçalves disse...

Mas como escreve o Emir na Agência Carta Maior: a revista (?) Veja perdeu sua principal fonte oficial (Demóstenes) e sua principal fonte não-oficial (Cachoeira). Agora só restou à revista e aos integrantes do PIG tentar um último golpe: atacar Lula. E a escolha de Gilmar Mendes para o serviço faz todo o sentido neste verdadeiro conluio de desesperados. Afinal, Mendes é o homem para quem um outro ministro do Supremo, Joaquim Barbosa, disse: "Vossa Excelência não está nas ruas, está na mídia destruindo a Justiça desse país. Me respeite porque o senhor não está falando com seus capangas do Mato Grosso”. Capangas? Um ministro do Supremo com capangas? O Mendes viajou várias vezes com Demóstenes, de quem era um dos interlocutores prediletos. A relação entre ambos é forte. E vem de longe. Em 2008, quando Mendes presidia o Supremo, a PF já estava chegando perto de Cachoeira. De repente, vem a revista Veja (Veja, sempre Veja) e traz uma notícia “bombástica”: o Supremo está sendo espionado. As fontes? Demóstenes e Gilmar Mendes. Nunca houve um áudio sequer que desse crédito ao grampo. Entretanto, Veja fez manchete. Mas justificado pelas suspeitas nunca provadas de que estaria sendo espionado, Mendes contrata para ser seu consultor de contra-espionagem, um ex-agente da ABIN chamado Jairo Martins. Sabem que é Jairo Martins? Ele mesmo, o homem apontado pela Polícia como um dos principais operadores do esquema de... Cachoeira, o araponga do bicheiro. Não por acaso, em Brasília, já se diz que entre Cachoeira e Mendes há pelo menos um dado comum incontestável: ambos utilizavam o mesmo personal-araponga. E todos eles abasteciam e abastecem a Veja e o PIG.