O senador Mário Couto (PSDB-PA) ontem no Conselho de Ética. Enquanto a maioria dos senadores se manteve em silêncio, denotando o constrangimento em abrir processo contra o colega Demóstenes Torres (sem partido-GO), o tucano defendeu a legalização do jogo do bicho.
- É preciso que a nação saiba que este trabalho, ao se encerrar, possa também deixar uma reflexão, deixar algo em que a sociedade possa meditar. Por exemplo, jogo do bicho tem em todas as esquinas deste país, o senhor vê isso, senhor presidente? Vê isso nas esquinas? - indagou Couto.
Tentando levar na brincadeira, o presidente Antonio Carlos Valadares (PSB-SE) retrucou:
- Eu só jogo na loteria. Também gosto da Mega-Sena.
Couto insistiu, para constrangimento dos colegas:
- Se isso é liberado, por que os outros jogos não são? Corrida de cavalo no Brasil é liberado. O Senado precisa fazer isso, abrir o debate. A quem compete fiscalizar a contravenção?
- Estranhamos, porque não cabia naquela hora esse tipo de colocação. Não entendi se ele quer a legalização ou se quer fechar os hipódromos - disse o também tucano Cyro Miranda (GO).
(Texto do blog Os Amigos do Presidente Lula)
(Texto do blog Os Amigos do Presidente Lula)

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