
A violência campeia na capital e no interior, colocando Belém, Ananindeua e Marabá entre as cidades mais violentas do país; algumas categorias de funcionários públicos estão paralisadas e há risco de greve geral no Estado; Detran entregue a quadrilhas, enquanto o Hospital das Clínicas deixa pacientes esperando por atendimento até 24 horas; o Pregão Eletrônico para locação de veículos utilizados para policiamento nas ruas sob suspeita de fazer parte do esquema de lavagem de dinheiro da quadrilha de Carlos Cachoeira; o abastecimeto de água totalmente precarizado a ponto de ser interrompido diariamente; aumento da violência contra trabalhadores rurais e paralisação irreponsável de obras fundamentais para o desenvolvimento do Estado, como ALPA, Ação Metrópole e Terminal Hidroviário.
Decididamente, a ação(?) governamental de Lorota está anos/luz daquilo que fora prometido em campanha e do que o gasto milionário de sua publicidade estampa. Não à toa, os números da empregabilidade no Pará estão esvaziando e rumando para chegar na metade do que foi atingido em 2010, último ano do governo Ana Júlia, quando foram gerados cerca de 70 mil postos, enquanto ano passado não chegamos nem a 50 mil postos. Vai mal, Lorota!

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