
A Globo não tem moral para chamar ninguém de "chapa branca", logo ela que tornou-se o mafioimpério que é às custas de ser porta-voz da ditadura militar fruto do golpe dado pela direita em 1964. Ladra das eleições ao governo do Rio de Janeiro em 1982, quando tentou impedir que a vontade do povo, que queria Leonel Brizola no comando do estado, prevalecesse.
Desde sempre, foi a defensora de todas as causas do imperialismo usando sua grande audiência para manipular a opinião pública através de noticiário mentiroso e torpe. Posicionou-se contra o movimento das Diretas-Já! Chegando ao ápice da canalhice quando registrou um comício daquele movimento como sendo a festa de aniversário da cidade de São Paulo; transformou-se em sucursal da famigerada CNN espetacularizando o primeiro massacre estadunidense contra o povo iraquiano; assumiu escancaradamente a candidatura de Fernando Collor de Mello contra Lula, em 1989, mais uma vez usando sua audiência para influir na vontade do eleitor; defendeu o quanto pode o larápio Ricardo Teixeira na presidência da CBF, por conta de interesses financeiramente escusos; omitiu de seu cotidiano o lançamento do livro "Privataria Tucana", do jornalista Amaury Ribeiro Jr, registro daquele que deve ter sido o maior assalto contra o patrimônio público, praticado por um governo eleito pelo povo.
Claro que há muito mais malfeitos nessa deplorável trajetória a demonstrar que chapismo branco é isso: compartilhamento do poder para usurpar-lhe as funções e, mais que isso, assaltar-lhe os cofres por meio de ardis que a colocam em posição privilegiada para o exercício dessa pilhagem. Aí não há brancura que resista.
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