Marcha ré

Como era esperado, a inoperância de Simão Lorota faz o Pará retroceder e ir perdendo o fôlego verificado até o final de 2010, no quesito geração de empregos, quando experimentamos um saldo positivo de cerca de 70 mil postos de trabalho com carteira assinada gerados.
Nos dois primeiros meses deste ano, segundo o CAGED, tivemos um saldo positivo de 3.580 postos de trabalho com carteira assinada, significativamente menor do que o resultado verificado nos dois primeiros meses do ano passado, quando foi obtido um saldo de 5.005 postos de trabalho. Fruto, obviamente, da inércia lorótica, repita-se, responsável pela paralisação de todas as obras que se encontravam em andamento e vinham mantendo nossa economia em crescimento.
Retomar algumas delas, além de velada confissão de culpa por parte de alguém movido por mesquinhez política, acaba sendo mal menor e tábua de salvação para quem se apresentou ao eleitorado cheio de empáfia retórica, porém, totalmente vazio de qualquer objetivo digno do cargo a que se propôs assumir, provocando o desastre ora experimentado. Triste!