A Constituição do Estado dá ao governador do estado poderes para desapropriar área que julgue ter condições de cumprir função de interesse social. E era isso que Simão deveria fazer, se tivesse compromisso com a educação pública, no caso da Escola Estadual Sagrado Coração de Jesus, no bairro Curió-Utinga, se, de fato, o problema for o preço exorbitante que pede ao estado a entidade proprietária do imóvel em que funciona a escola.
Que as manifestações dos quase 900 alunos do ciclo regular, somados aos 183 do EJA, consigam sensibilizar as partes e ninguém saia prejudicado, afinal, não se defende bonomia excessiva com dinheiro público repassado a particulares, no entanto, para quem teve tanto desprendimento com os proprietários da clínica Saúde do Bebê, não custa pagar preço justo que permita à SEDUC ser proprietária de uma escola que, se fosse ser construida agora, custaria pelo menos quatrovezes mais do que a pedida atual, feita por um prédio já até em funcionamento.
Um comentário:
E onde está o resultado desse despreendimento na compra do SAÚDE DO BEBÊ? No hospital, segundo denuncia de médicos que lá trabalham ,não tem nem rx e até transfusão sanguinea tem de ser em outro hospital.Mas proprietárias e governo ficaram muito satisfeitos com a desapropriação de 43 milhões.E olha que o governador em campanha dizia que saúde, educação e segurança serim focados de forma especial assim como a segurança.
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