Leio no blog Tudão Tudinho, do repórter José Maria Trindade, que o diretor João Carlos Pontes assinou portaria proibindo a circulação de empresários de jogadores na área interna do clube. Tal medida, obviamente, não impede que os atletas do Paissandu tenham suas carreiras administradas por aqueles profissionais, apenas tenta preservar parcelas desses jogadores, muito jovens e em início de carreira, do assédio de quem vive de faturar(alto) fazendo do jogador de futebol um autêntico "experimentador de camisas".
Como prevenção em abundância nunca é demais, essa medida deveria inspirar outra, aí já prerrogativa do Conselho Deliberativo, que obrigasse aos que eventualmente vierem a presidir o Paissandu, e tiverem pretensões a seguir carreira política, que se desincompatibilizem da presidência do clube seis meses antes da realização das eleições a que o indigitado vai concorrer.
Se esse dispositivo constasse no Estatuto do bicola em 2005, com certeza, hoje não estaríamos nessa situação incômoda em que nos encontramos.
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