Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Esquisitices

Será que as nuvens da política belenense mudaram tão radicalmente de formato que até motivaram a Futrica Barbálhica(Diário do Pará) a fazer matéria de fato jornalística, no lugar do panfletarismo partidário dos últimos tempos, a respeito do aniversário da cidade? Começa pela escalação do repórter, Raimundo Sena, cuja competência nada deve aos melhores que se têm por todo esse imenso Brasil; segundo, a edição da mesma de certo que não desmereceu o escrito de Sena.
Pode ser que a volta de Jader ao Senado o tenha afastado da condução da linha do jornal, sob ele, transbordando de partidarismo e carente de jornalismo. Com Jader Filho, a perspectiva da volta do jornalismo como elemento central de seu conteúdo.
Mas, pode ser também um aviso que as relações tumultuadas com D. Costa, em favor de Priante, o postulante obsessivo à sucessão municipal pelo PMDB, estão com os dias contados, logo, o candidato da casa dessa vez pode não contar com a ajuda do jornal no trabalho de persuasão do eleitorado, já que outros candidatos(Almir, por exemplo) também gozam da $impatia do proprietário.
É cedo para conclusões, no entanto, a referência é inevitável exatamente pelo que se presenciou, principalmente nos últimos três anos. Aguardemos o próximo episódio para constatar se foi mera coincidência ou a chgada de novos hábitos.

Um comentário:

Anônimo disse...

Jorge, o que anda na cabeça dos donos do Diário é um enigma. Uma coisa, porém, é fato. Quando o Jaderzinho assume as rédeas do jornal, mesmo nos seus limites, a impressão que passa é que há uma sensível mudança editorial. Lembro que em alguns momentos, o Diário chegou a publicar notícias nada agradáveis ao Barbalhão, de forma objetiva e descritiva, sem análises, é óbvio, mas não deixava passar em branco, ao contrário do outro jornalão que simplesmente ignora o que envolva seus donos. Pela educação e influência que recebeu da mãe, o Jaderzinho, dentro de suas limitações familiares, não chega a ser um escroque. Mas, como você mesmo diz, é melhor esperar os próximos passos. Uma coisa é certa, os dois moleques, apesar do pai, são educados e parecem ter tido uma boa formação (talvez mais cabresto da mãe). Agora, o Barbalhinho (o das caretas), esse promete! Paraense do futuro, tremei!