Brasília – A pouco mais de duas semanas da visita da presidenta Dilma Rousseff a Cuba, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, desembarcará em Havana, capital cubana, onde ficará nos próximos dias 16 e 17. Patriota prepara a visita de Dilma que ocorrerá no dia 31.
Uma das disposições do governo brasileiro é apoiar as medidas de abertura econômica implementadas pelo presidente cubano, Raúl Castro, e incrementar as parcerias em várias áreas.
Patriota se reunirá com o ministro das Relações Exteriores de Cuba, Bruno Rodríguez, quando vai analisar as propostas de reforço da cooperação técnica e científica nos setores de saúde, agricultura e integração regional. Será examinado ainda o acordo para as obras do Porto de Mariel, a 50 quilômetros de Havana, que é um símbolo para os cubanos.
O Porto de Mariel é lembrado como o local de onde partiram vários grupos de imigrantes do país rumo aos Estados Unidos, nos anos de 1980. Há dois anos, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva esteve no local para visitar as obras, que contam com suporte financeiro do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
Com a ampliação do porto, os especialistas cubanos estimam que será possível receber um maior número de embarcações de grandes dimensões.
No período de 2006 a 2010, as relações comerciais entre o Brasil e Cuba registraram crescimento de 30%, segundo o Itamaraty. O salto foi de US$ 376 milhões, em 2006, para US$ 488 milhões, em 2010. A mesma tendência repetiu-se no ano passado, registrando um total de US$ 570 milhões, no período de janeiro a novembro de 2011.
A visita a Havana ocorre no momento em que Raúl Castro incentiva a abertura da economia cubana por meio de medidas para o estímulo ao incremento no campo e nas cidades. Com o país sob embargo econômico desde 1962, os cubanos sofrem com uma série de limitações e vivem com restrições de energia, água e alguns tipos de alimentos. De Cuba, Dilma seguirá para o Haiti, no dia 1º de fevereiro.
(Renata Giraldi-Agência Brasil)
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
3 comentários:
Apoiar o governo de Raul Castro é um dever, uma obrigação, um ato de inteligência de qualquer país latino-americano, principalmente o Brasil que, cada vez,se consolida como líder econômico e,portanto, político, da região.\Mas certamene Cuba pode contar com a Venezuela, a Argentina ( embora a Argentina anda mais para receber do que dar ajuda),Colômbia e Paraguai. Umaboa iniciativa do nosso embaixador Patriota seria acertar a implatação de empresas brasileiras em Cuba,tais como Petrobras, interessada em produzir combustíveis vegetais. Também poderia acetar logo avalidação automática no Brasil dos diplomas de médicos formados em Havana.
Está na hora de acabarcom esse embargo rídiculo a Cubas.Os norte-americanos que se danem... Afinal, estão quebrados mesmo. Talvez até queiram trabalhar nos canavviais do camarad Fidel.Não vams nos esquecer que, sem ele,Cuba já teria sido anexada pelos porcos ianques. Aliás, será que o nome da baía é umahomenagem a eles?
Bastante oportuna sua postagem, que Eu como educador, aplaudo.
Visite meu blog.
wwwsabereducar.blogspot.com
Excelente Tema, avha k ainda é insignificante pois o Brasil tem k elevar e muito essa relação comercial com o esse povo k tem demostrado sua força e resistência contra esse sistema Falido americano.
UM GRANDE ABRAÇO ESTAMOS EM MARAPANIM C TD A FORÇA, RUMO A NOSSA VITÓRIA D POVO MARAPANIENSE.
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