Até agora, não se sabe ao certo se foi o próprio Repórter da Ditadura(70) ou se foi a fonte deste o responsável pelo atraso da 2ª parte do que foi publicado ontem naquela coluna, a respeito do processo de quitação partidária que habilita a votar. Sabe-se apenas que o conteúdo das "novas revelações" abordam uma ação comandada por uma certa professora de história da UFPA que, inconformada com a escolha feita do candidato que iria suceder o vereador do seu grupo político, tramou um golpe nos bastidores modificando a decisão da maioria e conseguindo substituir o até aquele momento ungido pelo marido da dita professora, por sinal, derrotado nas eleições à Câmara Municipal de Belém.
Se quiser, a fonte pode contar todos os detalhes dessa desastrada e aética operação, afinal, ela acompanhou tudo de uma distância tão ínfima que a permitia estar em cima(ou embaixo) dos fatos. Credo!
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