Sei que é repetitivo falar do jornalixo praticado pela Futrica Barbálhica(Diário do Pará), porém, não dá pra calar diante da recorrente empulhação, sabe-se lá por quais "milhões de motivos", travestida de informação.
No governo passado, quando este firmou um Termo de Adesão a uma licitação realizada em outro estado e teve a oportunidade de disponibilizar à população um mecanismo de policiamento das ruas, até aqui o mais eficiente que se conheceu nos últimos tempos, tanto que não foi interrompido pelo atual governante, a Futrica(Diário) criminosamente "denunciou" a ausência de processo licitatório(idiotice), superfaturamento(cretinice), inadequação dos veículos(safadeza) em vários e ininterruptos dias. Só cessou depois que percebeu que aquela ação contava com a simpatia do povo e que teria continuidade.
Pois bem, vencido o prazo de vigência do Termo de Adesão, o governador, através da Modalidade Pregão Eletrônico, manteve a locação das viaturas da mesma Delta, que fornecia os carros pro governo passado, sob o bombardeio da Futrica.
No entanto, agora, constatamos apenas o silêncio daquela pocilga impressa. Totalmente alheia às inúmeras suspeitas levantadas pela jornalista Ana Célia Pinheiro a respeito da concorrência de mentirinha em que culminou o dito processo, gerando suspeite de pagamento de propinas de milhões de reais, cessão de área nobre da cidade para construção de mais um prédio de luxo, em troca do corpo mole da concorrência, enfim, vários procedimentos típicos dos malversadores, responsáveis pelo desvirtuamento, quando não, o fim de políticas públicas eficientes pela morte, por inanição, da "galinha dos ovos de ouro."
E a Futrica Barbálhica(Diário do Pará) calada, omissa, conivente, cúmplice. Ao menos por omissão, parte integrante desse suposto assalto, pois, se fizesse 10% do barulho que fez contra o Termo de Adesão firmado no governo passado, certamente contribuiria para que o caso fosse pelo menos objeto de procedimento investigativo. Lamentável!
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