Cerra segue o script da campanha de 2010, que lhe valeu, na Carta Capital, artigo esclarecedor do professor Wanderley Guilherme dos Santos: Cerra saiu da eleição derrotado, mas detentor do espólio da extrema direita brasileira.
Na campanha de 2010, Cerra foi a um evento religioso em Foz do Iguaçu e se associou àqueles que se incentivam a homofobia.
Nessa edificante campanha, no dia 14 de setembro de 2010, em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, acompanhada de Índio da Costa (vice de Cerra), Monica Serra dizia “Sou a mulher do Serra e vim pedir o seu voto”.
“A professora (Monica Serra) afirmou que a petista é a favor do aborto.”
“Ela é a favor de matar as criancinhas”.
A reprodução deste luminoso episódio está no excelente livro “Crime de Imprensa” – “um retrato da mídia brasileira murdoquizada”, de Palmério Dória e Mylton Severiano, da Editora Plena, na página 103.
Dória e Severiano contam, também, em detalhes, como Sheila Ribeiro desmascarou Monica.
Quando professora de Sheila, Monica confessou que tinha feito aborto no Chile, casada com Cerra.
Como se sabe, o Padim Pade Cerra já anunciou que é candidato.
Coitado Aécio Never – o que antes de ser nunca foi.
Em tempo: o problema do Cerra e dos tucanos é a água. A água da chuva, que deixa a boiar a incompetência dos tucanos, que governam São Paulo há 17 anos. Onde foi parar o dinheiro para limpar os rios de São Paulo ?, esses que transbordam com um pingo d’água ?
(É a "Navalha", de Paulo Henrique Amorim, cortando fundo a carne podre do tucanato)
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