A Futrica Barbálhica(Diário do Pará) não gostou de ver a Assembleia Legislativa liberar R$100 mil para ajudar no pagamento dos salários atrasados dos jogadores do Paissandu. Não informa se foi por meio legal ou mau uso do dinheiro público através de doação do que não lhe pertence, apenas condenou o presidente da Casa pelo ato.
Certamente, a condenação não foi por zelo com o erário, pois, se assim fosse, a bancada pemedebista teria assinado o pedido de CPI para apurar os assaltos contra os cofres da Alepa, que causaram prejuízos dezenas de vezes mais custosos que a doação ao Papão. Então, só pode ser torcida contra na lógica do quanto pior melhor, ou seja, torcida para que o Paissandu perca na vã esperança de recolocar o assaltante Tourinho novamente à frente do clube. Não há encenação pseudo bairrista que consiga dissimular a torcida contra. Sai pra lá, secador!
3 comentários:
Bando de secadores viados!!
ô Jorge, você acha que esse dinheiro é do Pioneiro? O camarada deveria ser o primeiro a combater esse desvio do erário.
Cássio, claro que não é dele. Se fosse, não doaria. É um recurso que fica em uma rubrica para atender situações de emergência, no entanto, de tão amplas que são essas situações, caberia até, por exemplo, "ajuda" para recuperação do escudo da frente do Baenão.
Penso que só o TCE, através de seu Ministério Público, poderia impedir que se tivesse normas tão frouxas para aplicação do dinheiro público. Mas aí já entraria uma outra discussão a respeito da escolha dos conselheiros(o tucano André Dias acaba de ter seu nome aprovado pela Alepa e logo logo será conselheiro) e que grau de independência teriam eles para tomar medidas mais rigorosas. Enfim, a coisa chegou a um ponto em que só existem raposas e o galinheiro é toda a população.
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