Coronel Barbalho estava ávido para comemorar seu natalício como senador. O STF frustrou tal pretensão. Pode-se afirmar, pela quinta vez: quatro tentativas rechaçadas e a de ontem, que nem foi a jugamento.
É provável até que fique pra 2012, pois estamos a menos de quarenta dias úteis do recesso do judiciário, abrindo espaço para novas argumentações a respeito da aplicação da lei no tempo, aumentando ainda mais a agonia barbálhica, exposta em sucessivos anúncios de meia ou página inteira do seu jornal. Como diria o filósofo contemporâneo Genival Lacerda, "mata o véio!"
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