Se a fonte do blogueiro Luiz Cavalcante estiver certa e o MEC legalmente desobrigado de repassar recursos adicionais do FUNDEB ao governo paraense, então, restará ao governo de Simão Lorota fazer companhia aos também governos tucanos de Minas Gerais e São Paulo no enfrentamento de greves que passam ou passaram dos cem dias.
Simão fez uma desastrada armadilha, que não deu certo, ao convidar uma comissão de professores para ir à Brasília solicitar esses recursos, só depois da óbvia recusa é que enviou o pedido, ou seja, já no final do exercício financeiro vigente, mesmo depois da promessa feita aos mestres em audiência no semestre passado, de que implantaria o PCCR no mês atual. O resto da história todos já sabem.
Ou o Ministério Público e a justiça assumem seus papeis institucionais e mandam o governo pagar o que deve, ou, então, não ultrapassaremos jamais o limite da retórica cínica da preocupação com a educação pública, afinal, já está mais que provado que esse governo, composto por felizes habitantes de prédios luxuosos, não tem nenhum compromisso com a educação pública de qualidade.
2 comentários:
Mas como o governo lorotico vai provar que gasta 25% com educação, um dos critérios do MEC para possível complementação do Piso?
Rapaz, quando os tecnicos do MEC, chegarem ao pará, bata levar os mesmos, até o Edificio WING, que facilmente o mEC, vai constatar, como o Lorota, gasta o Dinheiro da Educação. ou seja com apartamentos de Luxo, para familiares.
João marcos.
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