Até o fim do ano, a Ilha de Marajó e a margem esquerda do rio Amazonas, no Pará, estarão interligadas ao sistema elétrico nacional. Hoje, essas regiões são abastecidas com térmicas a óleo. O investimento é de R$ 450 milhões. É o que anuncia o governo federal.
Tal registro faz-se necessário para que depois não apareça um eventual patife ocioso para espalhar por nosso território, com propaganda enganosa em out-doors, anunciando que essa ação é "fruto de sua luta". Em tempo, nesses mais de 40 anos de reivindicações por energia elétrica limpa para o nosso arquipélago, não se tem notícia que esses vigaristas tenham mexido um músculo sequer em favor desse anseio. Antes, ao contrário, fazem ferrenha oposição a quem de fato lutou para que esse dia chegue.
3 comentários:
Jorge esse negócio de grifar em vermelho o post torna ilegível o texto.
Jorge, será que atá fim do ano a energia chega a todo Marajó mesmo. Sou do Marajó e não vejo nada que indique isso.Você sabe onde fica São Miguel do Pracuuba? No centro da Ilha, em Muaná.E a localidade Pau-de-Rosa, você sabe? Em São Sebastião da Boa Vista. E São Miguel dos Macacos, em Curralinho? Só pra citar três, das muitas localidades isoladas do Marajó.Nessas localidades nem sinal de linhão.Acho difícil que a energia chegue por lá ainda esse ano. A não ser que haja um milagre.
Nessas localidades, provavelmente não! Mas você sabe que há comunidades perto da Região Metropolitana que também ainda não tem, o que não quer dizer que não chegou.
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