Com isso, aumenta a caciquia em torno da pressão para a criação do Estado de Carajás e mais claro vai ficando o quadro que tanto angustia o advogado Paulo Weyl a respeito da ausência total de um projeto estratégico de futuro, e presença cada vez mais materializada de projetos político-pessoais de exercício do poder.
Jorge Paz Amorim
- Na Ilharga
- Belém, Pará, Brazil
- Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Rede vazia
Parece que a Secretaria da Pesca entrou em processo de "defeso", com a reforma feita por Simão. Diante disso, sentindo-se desprestigiado, Asdrúbal Bentes arruma as malas para voltar à Câmara Federal, fazendo tornar à suplência Luís Otávio Campos, por sinal, de pouca utilidade a Jader nessa nova(?) postura pemedebista como aliado do governo Dilma. Cada vez mais, Barbalho vê seus espaços minguarem, sua desimportância aumentar além de sucessivas derrotas judiciais, na tentativa de assumir o Senado Federal.
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Um comentário:
Asdrubal não é diferente do governo de Simão Jatene. Se o chefe não trabalha, por que ele vai trabalhar numa secretaria que tem 72 funcionários para atender todo o Pará;nenhum recurso e com todos os cargos preenchidos por indicação de Jader. Asdrubal quer ser prefeito de Marabá. Mas não será ainda desta vez, mesmo que o plebiscito de 11 de dezembro seja favorável à criação do Estado de Carajás. Tião Miranda está absoluto nas pesquisas, apesar de Maurino prometer reagir a partir de agora. João Salame não é candidato. Vai apoiar Tião Miranda, com a promessa de ter recirpocidade para ser candidato a deputado federal. Asdrubal, que é amazonense e está defendendo a redivisão do Pará, se quiser sobreviver políticamente terá mesmo que ir para Brasília. O Pepeca que volte para ser ser gerente de navegação da empresa do sogro. Ruim, por ruim, Jader confia mais no Asdrubal. Pelo menos, ainda não mandou que o prendessem!
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