Mesmo que jure não estar arrependido, é visível a amargura que carrega em suas palavras por conta da traição do "amigo" Lorota, que esperou a hora certa para dar o troco, ao ser preterido em 2006 em favor da candidatura do próprio Almir.
Agora, não adianta chorar sobre as penas espalhadas pelo ninho. O mal já foi feito e Almir tem grande responsabilidade nisso, afinal, tudo começou com ele. Enfim, de inesquecível ao ostracismo, deixa um sucessor que provoca indignação e perplexidade não por não existir, como pensa Almir, mas, por se fazer notado como alguém nefasto ao conjunto da sociedade paraense. Que seja o fim de um ciclo marcado por políticas de exclusão da maioria da população.
3 comentários:
Almir deixou marcas administrativas,mas Jatene não. Uma pena para o povo paraense.
É verdade, anônimo das 22h01, que o dr.Almir Gabriel deixou marcas administrativas. Um das mais vísiveis está na curva do S da PA-150, em Eldorado dos Carajás, sudeste do Pará. Ali, foram imolados 19 trabalhadores sem-terra, dia 17 de abril de 1995. Outras marcas todos conhecem e ressaltam: Estação das Docas, uma obra orçada inicialmente em R$ 7,5 milhões e que chegou ao fim custando a bagatela de R$ 30 milhões. Ah! Foi o Paulo Chaves! Foi, sem o Almir saber de nada? As obras que o Marcelo Gabriel realizou sem o conhecimento do pai? Já cairam no esquecimento? E a Casa das 11 Janelas? Bem, aquilo é uma atração turísitica inigualável no momento..! E o borboletário, com ar refrigerado, enquanto não se tem hospital, ambulatórios, remédio..., mesmo ele, o dr.Almir, tendo sido um médico brilhante, ao que se diz. Tudo foi o Paulo Chaves. E por que o PC não se candidatou à sucvessão de Almir, se queria reencarnar o velho Lemos. Mesmo tendo gasto mais dinheiro que Lemos, fez muito menos que este. Jatene também deixou mais indeléveis: hospitais regionais inacabados e com equipamentos superfaturados, tudo entregue a organizações sociais para que ganhassem muito dinheiro explorando bens públicos; renovou o contrato draconiano celebrado pela Funtelpa com as ORM ( família Maiorana), pelo qual o Estado cedia as retrnasmissoras da Funtelpa para o grupo d'O (nada) Liberal e ainda tinha que pagar anualmente R$ 12 milhões pelo favor que os Maiorana faziam em utilizar os tais equipamentos. E renovou no último dia de seu mandato, levando o "pobre e inocente" Ney Messias, dubl^}e de servidor publico e lacaio dos Maiorana, a assinar a papelada pelo governo do Estado. Enfim, a Ana Júlia foi em cima, foi embaixo e não conseguiu resolver satisfatoriamente (para o povo) a questão. Nessa nova temporada lorotista, ele já deixou morrerem bebês na Santa Casa e a sua polícia já prendeu um mãe e o seu filho recem-nascido, em Curralinho. Foi tão ipactante a o facto, que ops delegados do interior do Pará estão pedindo ao chefe de Polícia, um senhor deverasmente inoperante, algemas para bebês, como havia na época da ditadura. O Paulinho Fonteles não usou uma dessas pulseiras, mas o carceiro disse ao pai dele, o Paulo Fonteles, quando este foi avisar que a sua mulher na época, estava prestes a ter bebê; "Não se preocuope, temos algemas para bebês.".
Agorta advinha que vai comprar esse material de primeira necessidade para as delegacias, tão essênciais quanto o café quie o escrivão costuma ficar tomando durante o movimento plantão de uma delegacai como a Chaves ou Curralinho. Advinhão! É o próprio: o coronel Vieira,o probo, e que tem experiência nesse negócio. Mas não vai só: pediu ajuda ao Manoel Santino, o impoluto.
Mas o Medrado já está a par e vai botar as barbas de molho, porque os bandidos vão continuar soltos, lépidos e faceiros.
Mas tudo pode pioarar ainda mais.
Esse lari lari é parece a amargura do Lênin que ptreteriu boas lideranças em favor do Stálin e deu no que deu.É a história se repetindo mai uma vez.
Postar um comentário