Jorge Paz Amorim

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Belém, Pará, Brazil
Sou Jorge Amorim, Combatente contra a viralatice direitista que assola o país há quinhentos anos.

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Mano Menezes, André Santos e o fiasco continuado

Pra variar, mais uma vez o Brasil não consegue ganhar uma seleção de primeira linha. Assim como já havia acontecido diante da França e da Argentina, o Brasil foi derrotado pela Alemanha, pior, jogando como uma seleção de terceira categoria tentando pegar o time europeu no contra ataque. A Alemanha chegou a ter 70% de posse de bola e botou o Brasil na roda.
Se é verdade que cada período da seleção tem um jogador símbolo, o da era Mano é, sem sombra de dúvidas o lateral esquerdo André Santos, o único a atuar todas as partidas com Mano. Aliás, desde 1978, quando o finado treinador Cláudio Coutinho tentou a aventura de jogar com o quarto zagueiro Edinho na lateral esquerda, que o Brasil não tinha alguém tão inapto para a posição.
Posteriormente, Coutinho voltou atrás e colocou Rodrigues Neto que era do ramo e o time se equilibrou acabando aquela copa invicto e em terceiro lugar, só não vencendo porque estava escrito que os donos da casa e seu abominável ditador Jorge Videla tinham a preferência da FIFA de João Havelange.
Vejamos como a CBF, do mafioso Teixeira, reagirá ao xodó de Mano com o ex-corintiano André e sua insistência em manter alguém que já teve todas as chances e não correspondeu. A propósito, quem são Fernandinho e Ralf?

2 comentários:

Anônimo disse...

Caro blogueiro. Queria o quê ? Uma seleção sem cara enfrentando a favorita de 2014. A Alemanha está em ascendência com um time jovem e promissor. E olha que faltou aquele cérebro do Barcelona. A seleção brasileira não incomoda mais ninguém. Pra variar o único cartão amarelo do jogo foi do Ganso. Assim não dá.

Na Ilharga disse...

Perdão, uma das favoritas, mas não A favorita. Penso que há um equívoco: o "cérebro" da equipe joga pelo Real Madri, é o Oezil.
De fato, não incomoda mais ninguém porque entre o ufanismo da Globo e o que a seleção representa hoje em dia há um abismo enorme. Foi-se o tempo em que treinador exclusivo era indício de organização, aliás, o Brasil ganhou duas copas com treinadores de clubes(Vicente Feola do São Paulo e Aimoré Moreira do Palmeiras). Não sonho com volta ao passado, mas o calendário da FIFA expõe os melhores a desgastes inúteis, daí ser melhor a seleção brasileira adaptar-se ao nosso calendário e abandonar o calendário europeu.