Certamente, voltamos ao período em que a população discente do estado, grande cliente daquela feira nos últimos quatro anos, é convidada a retirar-se do recinto a fim de que possa desfilar o bloco dos que enxergam mais beleza no dedo do "mestre" que na lua. Aquela confraria que elege para a Academia Paraense de Letras um diletante só porque é da "tchurma", deixando de lado gente como Antônio Juraci Siqueira, que respira e vive da literatura. Paciência! Voltamos ao tempo dos brioches.

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