O Rio Branco, ao contrário, pegava os rebotes ofensivos e defensivos, pois estava melhor postado em campo, sempre dava a impressão de ter um homem a mais já que seus deslocamentos eram mais concatenados e seus atletas mais bem distribuidos, bem como uma defesa melhor postada, facilitada pela ineficiência dos laterais adversários, principalmente Fábio Gaúcho.
Sem querer ofender ninguém, principalmente a quem sempre dedicou muito amor ao Paissandu, mas dá a impressão que Zé Augusto continua sendo uma espécie de termômetro do time. Quase aos 38 anos de idade, se a equipe precisa dele como esperança de resolver a situação complicada é porque algo vai mal. Por enquanto, nada desesperador, afinal, é esperado que a equipe vá ganhando entrosamento ao longo da competição. Como tem valores individuais de boa rodagem e futebol eficiente, claro que a tendência é subir. Resta saber se tropeços como o de ontem não comprometerão mentalmente o plantel, prejudicando o desempenho coletivo. Só resta aguardar por dias melhores.
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