"As investigações revelaram que o dinheiro que saía dos cofres da AL de maneira ilegal era usado para compra de imóveis, joias, veículos e apartamentos em balneários, além de campanhas eleitorais dos políticos envolvidos na fraude. Para preservar os bens longe das mãos da Justiça, alguns envolvidos usavam sogros, filhos, sobrinhos, cônjuges e até procuradores nomeados para registrar os bens comprados com o dinheiro público roubado", afirma o promotor.
É legítimo esperar que essas investigações estejam no rumo certo, bem como que se passe das "piabinhas" aos "peixões" confirmando, assim, as evidências, que os arautos da impunidade queriam encobrir com peneira rasgada ao impedir a instalação de uma CPI, que certamente já teria ido bem mais além dados os poderes legais que dispõe para trabalhar com mais celeridade. Menos mal e antes tarde do que nunca que a mobilização da sociedade e o meticuloso trabalho do MP estão levando essa tarefa a bom termo, com grandes possibilidades de varrer da vida pública, e até colocar atrás das grades, uma enorme quadrilha composta por membros de colarinho e tailleur brancos.
(Informações colhidas no DOL)

Nenhum comentário:
Postar um comentário