Pena que Gabriel Guerreiro, único deputado estadual da legenda presidida por Zé Carlos, tenha demonstrado publicamente ser contra a investigação. Mais lamentável, ainda, é o argumento usado por Guerreiro para adotar posicionamento em favor dos delinquentes. Diz ele que isso(a investigação) só serve para desgastar, diante da opinião pública, a imagem do Poder Legislativo.
Ou seja, pelo raciocínio do deputado verde, nada há de anormal no fato de incluirem na folha de pagamento da AL um bebê de 1 ano de idade e recebendo R$15 mil mensais de salário, assim como deve achar normal a compra de material elétrico superfaturado de um tapioqueiro; para ele, desgastante é abrir-se procedimento para tirar a limpo tais safadezas.
Diante disso, não há outra alternativa ao Partido Verde: ou expulsa Guerreiro, requisitando no TRE a devolução do mandato à legenda para que o suplente imediato assuma representando o partido, ou cairá na mesma vala comum dos partidos que pertencem ou estão na órbita do conluio Barbatene, emprestando sua vassoura para empurrar a sujeira sob o tapete o mais rápido possível.
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