Dizem que a reação irada do conselheiro da OAB, Mauro Santos, teve milhares de motivos. Mas, dizem também, que ele achava que as falas dos deputados da comissão da Câmara Federal estavam carregadas de indiretas contra ele.
Explica-se, Mauro é funcionário da Câmara Municipal de Belém há muitos anos, estando agora licenciado por ser conselheiro da Ordem, no entanto, apesar da licença, recebe mensalmente em seu escritório o tíquete alimentação a que tem direito os servidores no exercício regular do cargo em que estão investidos os servidores, por sinal, de distribuição sujeita a inúmeras restrições por parte da direção daquela Casa de Leis, restrições essas que parecem não alcançar Mauro.
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