No governo Lorota tem secretário interino de fato, aquele que esquenta a cadeira até que o pretenso titular se disponha a assumir o cargo; tem interino de direito, aquele que foi ficando depois que o titular foi dado como inabilitado pelo Tribunal de Contas da União; tem titular que pode ser defenestrado a qualquer momento porque a sociedade civil pode pegar Simão pela palavra; tem um demissionário permanente porque apareceu um antigo rival para atrapalhar seus planos de reinar em Belém; e tem até o secretário do futuro, aquele que já foi nomeado para uma secretaria que ainda não foi criada.
Tudo muito comum, para um governo que ainda não começou e vive de criar factóides que o colocam de costas para o presente e de frente para o passado, do qual não consegue livrar-se. Dá a impressão que, em algum momento, assumirá a continuidade e colocará a culpa disso na eterna e esfarrapada lenga-lenga de que o Pará vive discriminado pelo governo federal. Típica conversa engana trouxa.
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