Quando era senador, Jader barbalho tirou Flexa Ribeiro da cadeira da superintendência da Sudam, na qual ficou sentado por poucas horas, indicado pelo então governador Almir Gabriel. Barbalho apresentou um dossiê demolidor contra o atual senador tucano, persuandindo FHC a "desnomear" o indicado de Almir, fazendo com que este nunca mais colocasse os pés naquela autarquia.
Como se sabe, Barbalho conseguiu emplacar seu correligionário Artur Tourinho, passando a comandar os financiamentos de muitos projetos suspeitos, que acabaram gerando uma série de ações contra funcionários, contra Tourinho e contra Jader e que levaram à extinção da Sudam.
Agora, percebe-se diariamente a Futrica Barbálhica, incomodada com o preenchimento de cargos federais no Estado, requentar sucessivamente notas especulando que as maiores lideranças petistas do Pará serão "castigadas" com a não interferência nessas escolhas. Para tal, até já recorreram ao pemedebista amazonense Eduardo Braga, aquele que almoçou com José Serra e sacramentou a candidatura de Manaus para sede da Copa do Mundo, para tentar repetir a farsa que destronou Flexa e ungiu Tourinho.
Vejamos como o PT paraense driblará esse cerco barbálhico, que desgastado por ser o grande traíra da eleição de Dilma no Pará, esconde-se atrás de um senador amazonense para continuar indicando nomes dos gestores dos diversos orgãos federais no Estado.
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